PROF. EDUCADOR MORILLO FERREIRA -
Formado em Educação Física pelo Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas e Pós-Graduado em Psicomotricidade, Especialista em Treinamento Funcional e TRX - Force, Obesidade e Obesidade Infantil, Emagrecimento e Musculação, Reabilitação Motora, Treinamento de Corrida de Rua.

PROF. EDUCADOR RENATO SIQUEIRA - Formado em Educação Física pela Universidade Nove de Julho, Personal Trainer Especialista em Treinamento Funcional e Treinamento de Força, Obesidade e Obesidade Infantil, Emagrecimento, Reabilitação Motora e Grupos Especiais, Treinamento de Corrida de Rua.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Tendinite patelar é a síndrome que afeta os joelhos dos corredores

Maior causa de afastamento de praticantes de corrida, problema está intimamente ligado ao excesso de treinos e microtraumas repetidos

Durante os treinos, você começa a sentir uma dorzinha chata no joelho, e de repente ela piora para uma dor crônica, principalmente ao subir escadas e cruzar as pernas. Pode ser tendinite patelar, uma síndrome gerada pelo excesso de exercícios e falta de alongamento. Entenda melhor o problema com as explicações do Eu Atleta.

A tendinite patelar é uma síndrome gerada pelo excesso de treinos, muitas vezes além do limite de elasticidade e resistência do tendão. A dor se localiza na inserção do quadríceps (acima da patela), no corpo do tendão ou na tuberosidade da tíbia (abaixo do joelho). Geralmente, ela começa suave e melhora durante a atividade. A tendinite patelar pode ser dividida em várias fases e as dores mais comuns são:

- Dor no polo superior ou inferior da patela, sendo a mais frequente no polo inferior da patela;
- Dor percebida no dia a dia, como por exemplo ao subir e descer escadas;
- Dor ao usar salto alto;
- Dor ao estender as pernas ou caso permaneça por um longo período sentado (perna cruzada);
- Dor no início da prática esportiva com leve limitação;
- Dor durante a prática esportiva sem limitação;
- Dor durante a prática esportiva com limitação;
- Rutura do tendão, tornando-se incapacitante.


CAUSAS


Uma das causas da tendinite patelar é o overuse, ou seja, excesso de uso, além de também ser desencadeada por fraqueza da musculatura da perna e falta de alongamento. No geral, é gerada por microtraumas repetidos no decorrer dos treinamentos, que podem acontecer devido a desequilíbrios musculares ou fadiga, muito impacto, sobrecarga e aumento da intensidade de treinos, erros posturais, doenças reumatológicas e deformidades ortopédicas. Está associada ao tempo e à velocidade das atividades.

COMO EVITAR
exercícios, a prevenção é a principal arma contra essa patologia, e deve englobar: 
- Treinamentos em superfícies de menor impacto;
- Exercícios de coordenação;
- Alongamentos para melhorar a flexibilidade muscular;
- Musculação para fortalecer os músculos;
- Correções de vícios e postura;
- Treinar corretamente, sem exageros;
- Usar tênis adequado para cada pisada.


TRATAMENTO
Uma vez diagnosticada a lesão, através de uma ressonância magnética ou por exames feitos por um médico especializado, o tratamento se torna necessário, sempre respeitando a individualidade de cada pessoa. Medicamentos também podem ser administrados, mas sempre com orientação médica. Já a fisioterapia é um primeiro e indispensável passo para diminuir o quadro de dor e o déficit do atleta, realizado na avaliação da fisioterapia.
FONTE: http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/saude/guia/tendinite-patelar-e-sindrome-que-afeta-os-joelhos-dos-corredores.html

domingo, 27 de janeiro de 2013

Hipertensao X Musculacao

Há pouco tempo atrás, em uma aula de fisiologia tive uma discussão com meu Prof. pois ele me alegava que pessoas com hipertensão nao podem fazer musculacão pois isto causaria um aumento da pressão arterial. Por anos as pessoas que sofrem de hipertensão foram alertadas quanto ao levantamento de pesos, pois os médicos acreditavam que os picos de pressão ocorridos durante a atividade poderiam trazer problemas.

No entanto, os estudos conduzidos sobre a questão não propiciaram muitos indícios que sustentassem essa preocupação. E, nos últimos anos, alguns estudos de grande porte chegaram na verdade à conclusão oposta: a de que levantar pesos efetivamente reduz a pressão arterial medida com o corpo em repouso, porque, com o ganho de força dos músculos, a demanda cardíaca se reduz quando a pessoa está realizando suas atividades cotidianas.

Com alguns estudos e pesquisas de campo, a Associacão Cardíaca Americana pode constatar que, com apenas 3 vezes por semana de sessões de musculacão, a pessoa já nota uma reducão da pressão arterial.
A associação afirma que trabalhos de resistência também pode beneficiar pacientes cardíacos, mas recomenda que estes primeiro consultem seus médicos em busca de orientação.

A conclusão: exercícios de levantamento de peso na verdade reduzem a pressão arterial do corpo em repouso.

Fernanda Sierra.
www.fernandasierra.com.br


Foto: Hipertensao X Musculacao


Há pouco tempo atrás, em uma aula de fisiologia tive uma discussão com meu Prof. pois ele me alegava que pessoas com hipertensão nao podem fazer musculacão pois isto causaria um aumento da pressão arterial. Por anos as pessoas que sofrem de hipertensão foram alertadas quanto ao levantamento de pesos, pois os médicos acreditavam que os picos de pressão ocorridos durante a atividade poderiam trazer problemas.

No entanto, os estudos conduzidos sobre a questão não propiciaram muitos indícios que sustentassem essa preocupação. E, nos últimos anos, alguns estudos de grande porte chegaram na verdade à conclusão oposta: a de que levantar pesos efetivamente reduz a pressão arterial medida com o corpo em repouso, porque, com o ganho de força dos músculos, a demanda cardíaca se reduz quando a pessoa está realizando suas atividades cotidianas.

Com alguns estudos e pesquisas de campo, a Associacão Cardíaca Americana pode constatar que, com apenas 3 vezes por semana de sessões de musculacão, a pessoa já nota uma reducão da pressão arterial.
A associação afirma que trabalhos de resistência também pode beneficiar pacientes cardíacos, mas recomenda que estes primeiro consultem seus médicos em busca de orientação.

A conclusão: exercícios de levantamento de peso na verdade reduzem a pressão arterial do corpo em repouso.

Fernanda Sierra.
www.fernandasierra.com.br

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

D-RIBOSE


PROPRIEDADES:

A D-Ribose é um açúcar de 5 carbonos de ocorrência natural em todas as células que mantém níveis desejados de ATP no organismo. Contribuindo para recuperação da energia nas células musculares durante e após os exercícios físicos intensos, a Ribose pode ser utilizada por esportistas que desejam atingir uma máxima performance e, também por pessoas que sofrem de cansaço, indisposição e problemas cardíacos.

A Ribose é sintetizada em uma série de reações responsáveis pela produção de nucleotídeos durante o metabolismo da glicose. Esse carboidrato é um componente essencial na produção de energia no corpo humano, um novo produto nutracêutico que ajuda o corpo a restabelecer naturalmente seus níveis de energia.

Ao manter níveis desejáveis de ATP no organismo, a D-Ribose proporciona melhorias no desempenho física, aumentado a resistência aos exercícios e combatendo a fadiga. Também é indicada para pacientes que sofrem de doenças cardíacas, aumentando o fluxo sangüíneo e o aporte de oxigênio.

A Ribose é utilizada pelas células do corpo humano para converter nutrientes em ATP; sendo essencial para ajudar o corpo a restaurar seus níveis de energia celular, proporcionando benefícios nos músculos cardíacos e esqueléticos. Muitos atletas sucumbem à anorexia, que ocorre quando os músculos utilizam o oxigênio mais rapidamente do que a quantidade suplementada na corrente sangüínea. Os níveis de ATP nas células caem, e vários dias são necessários para restabelecer os níveis de energia. A Ribose pode ajudar nessa reposição. Outra propriedade interessante da Ribose é aumentar os efeitos de outros suplementos energéticos, como a Creatina que é utilizada pelas células musculares para reciclar ADP em ATP. Mas, para isso é necessário que esses compostos produtores de energia sejam preservados.

Trabalhando em combinação, Ribose e Creatina podem oferecer benefícios para atletas. O mesmo vale para combinações com L-Carnitina, o Piruvato, Piruvato / Creatina ou outros suplementos energéticos. Sua eficácia é diminuída se os níveis totais de nucleotídeos de adenina ( TAN – total adenine nucleotide levels) se perderem, pois assim eles não podem repor os níveis de ATP. A Ribose ajuda a reconstruir esses substratos.

ESTUDOS CLÍNICOS:

Quadros de recuperação pós-isquêmica, que ocasionam diminuição do aporte de oxigênio, apresentam diminuição dos níveis de ATP, mesmo após restauração do fluxo sangüíneo. Um estudo constatou que a administração de D-Ribose permitiu o estímulo do processo de biossíntese de ATP na recuperação pós-isquêmica. Um estudo avaliou a ação da D-Ribose no tratamento da deficiência na monoadenilato deaminase, uma doença autossômica caracterizada por sintomas de fadiga, fraqueza, dor e enrijecimento muscular. A administração de D-Ribose reduziu os sintomas musculares a níveis mínimos. Pesquisas conduzidas na Universidade Estadual de Nova York e no Copenhagen Muscle Research Center demonstraram que os níveis de ATP nos músculos podem ser reduzidos em 21% devido a exercícios intensos. Outros estudos apontam até 41% de redução.

INDICAÇÕES:

Melhorar a performance física e a resistência a exercícios, Fadiga Muscular, Auxiliar no tratamento de Doenças Cardíacas e Aumentar a performance de outros suplementos como Creatina e L-Carnitina.

REAÇÕES ADVERSAS E TOXICIDADE:
Não há toxicidade e reações adversas, desde que seja seguida a posologia recomendada.

CONCENTRAÇÃO USUAL: 500 a 3.000mg/dia.

Dra. Soraia Azzuz.
Nutrição Esportiva e Clínica.

domingo, 28 de outubro de 2012

CAFEÍNA


Dor muscular e exercícios físicos


Há três tipos de dor relacionada à prática de exercícios físicos:



a) Dor que ocorre durante ou imediatamente após os exercícios: exercícios que requerem significativo esforço, ou seja, que demandam alta energia (baixa resistência, baixa taxa de contração) ou que requerem esforço substancial (alta resistência, baixa taxa de contração) estão freqüentemente associados com a dor ou o desconforto muscular. Nenhum estudo tem identificado uma única causa para esse desconforto, entretanto acredita-se que seja um produto do metabolismo muscular. O ácido lático é considerado o candidato mais provável para a causa desse desconforto, apesar de que outros metabólitos, como o ácido pirúvico e a amônia, também possam desempenhar algum papel.


b) Dor muscular com início algum tempo após a prática dos exercícios (início “atrasado” da dor): é a dor que inicia 24 a 48 horas após a prática do exercício e seu pico ocorre em 48 a 72 horas. É mais evidente após ações musculares excêntricas, as quais envolvem o alongamento ativo do músculo com resistência, como no levantamento ou abaixamento de peso, indicando alta tensão sobre as fibras musculares e tecido conectivo. Ocorre um decréscimo da força muscular, uma redução da variação dos movimentos e um escape das proteínas musculares (creatina quimase  mioglobina) para a corrente sanguínea  Os três achados indicam dano muscular e resposta inflamatória.

c) Espasmos/cãibras musculares: ocorrem quando se exige dos músculos, atividade superior ao seu limite, ocorrendo normalmente no final de uma longa caminhada ou após sprints vigorosos. Portanto, são mais freqüentes em competidores de maratonas e em ciclistas. Descrição
Cafeína, uma metilxantina, apresenta propriedade hipo-analgésica  sendo utilizada em diversas medicações como analgésico coadjuvante.

Propriedades
  • Potente estimulante do SNC, aumentando a atividade mental e de alerta;
  • Pode estimular o centro respiratório, aumentando a taxa e a profundidade respiratória;
  • Facilita a performance do trabalho muscular, além de aumentar o trabalho total;
  • Reduz a intensidade da dor muscular da coxa, durante o exercício de ciclismo, tanto em mulheres quanto em homens;
  • Apresenta efeito ergogênico, podendo aumentar significativamente, a performance de sprint intermitente prolongado em atletas de competição do sexo masculino;
  • Melhora o desempenho em exercícios intensos. Mecanismo de Ação

Cafeína é um antagonista dos receptores de adenosina A(1) e A(2A) . Sua ação antinociceptiva é explicada pelo efeito antagônico sobre os receptores A(2A).

Indicação
Redução da intensidade da dor muscular da coxa, durante o exercício físico entre mulheres e homens.

Posologia

Mulheres
5 mg/kg a 10 mg/kg, 1 hora antes do início do exercício.

Homens
10 mg/kg, 1 hora antes do início do exercício.

Efeitos adversos
Irritação gastrintestinal e estimulação do SNC. Pode causar náusea, vômito, diarreia  dor abdominal, entre outros distúrbios gastrintestinais, além de insônia, cefaleia, ansiedade, palpitações, entre outros.

Precaução
O uso prolongado de cafeína pode levar ao desenvolvimento de tolerância a algumas das ações farmacológicas. Deve ser administrada com cautela para pacientes com arritmias cardíacas ou outras doenças cardiovasculares, epilepsia, úlcera péptica, podendo essas condições serem exacerbadas com o uso de cafeína. Dever ser evitado por gestantes. Não deve ser utilizado em atletas de competição.

Referências Bibliográficas
1. Motl RW, O'connor PJ, Tubandt L, Puetz T, Ely MR. Effect of caffeine on leg muscle pain during cycling exercise among females.
University of Illinois at Urbana-Champaign, Department of Kinesiology and Community Health, Urbana, IL, USA. robmotl@uiuc.edu
Med Sci Sports Exerc. 2006 Mar;38(3):598-604.
2. Martindale, The complete drug reference, thirty-second edition.
3. Schneiker KT, Bishop D, Dawson B, Hackett LP. Effects of caffeine on prolonged intermittent-sprint ability in team-sport athletes.
Laboratory, School of Human Movement and Exercise Science, The University of Western Australia, Crawley, West Australia, Australia. kts@graduate.uwa.edu.au
Med Sci Sports Exerc. 2006 Mar;38(3):578-85.


Fonte: Dra. Soraiia Azzuz.
Nutriição Esportiiva e Cllííniica.

Prof. Educador Morillo Ferreira
Prof. Educador Renato Siqueira

sábado, 20 de outubro de 2012

BCAA


Redução de serotonina cerebral, com diminuição da fadiga central induzida pelos exercícios físicos prolongados

A fadiga pode ser definida como o conjunto de manifestações produzidas por trabalho ou exercício prolongado, tendo como conseqüência a diminuição da capacidade funcional de manter ou continuar o rendimento esperado.

Recentemente, diversos trabalhos têm apontado que a fadiga durante o exercício de resistência pode ser atribuída a atividades serotoninérgicas centrais (fadiga central), bem como ao papel de certos aminoácidos, principalmente os de cadeia ramificada (BCAA- isoleucina, leucina e valina) e os aromáticos (fenilalanina, triptofano e tirosina), cujos substratos para o metabolismo intermediário são precursores de neurotransmissores do cérebro.

Hipótese da fadiga central: o papel da serotonina na geração da fadiga

A concentração elevada do neurotransmissor serotonina (5-hidroxitriptamina, 5-HT) em áreas específicas do cérebro pode contribuir para o desenvolvimento da fadiga central/mental durante e após a prática de exercícios prolongados e intensos. Há, atualmente, convincentes evidências de que a indução pelo exercício nas alterações da razão triptofano livre (TrpL)/aminoácidos neutros (AAN) está associada com o aumento de serotonina cerebral e desenvolvimento da fadiga, com conseqüente diminuição do desempenho.

PROPRIEDADES DOS BCAA:

- Aumenta a captação e o uso de BCAA pelos músculos e sua concentração plasmática;
- Estimula a síntese de proteínas, devido ao aumento da liberação de GH ;
- Aumenta a fosforilação da p70(S6k) em 3,5 vezes durante a recuperação (pós-exercício).
- Reverte o decréscimo da concentração de glutamina devido aos exercícios de longa duração, reduzindo a incidência de infecções;
- A suplementação de BCAA previne o aumento dos níveis de 5-HT induzido pelo exercício prolongado e intenso;
- BCAA apresenta efeitos anabólicos sobre o metabolismo das proteínas por aumentar a taxa de síntese e decrescer a taxa de degradação protéica.


INDICAÇÃO :  Praticantes de esporte, atletas.

CONTRA-INDICAÇÕES: BCAA está contra-indicado para pacientes com erros congênitos raros de metabolismo, doença renal, acidemia isovalerênica e com hipersensibilidade a algum dos aminoácidos.

PRECAUÇÕES

ü  Devido à interferência com os níveis centrais de serotonina, pessoas com propensão à depressão, flutuações do humor, ansiedade ou transtorno obsessivo-compulsivo devem consultar um médico antes da suplementação;
ü  Gestantes e lactantes devem evitar a suplementação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Associação Brasileira de Nutrição. Disponível em: http://www.asbran.org.br/Noticias.asp?dsid=59 acesso em:23/03/2006.
2. De Palo EF, Gatti R, Cappellin E, Schiraldi C, De Palo CB, Spinella P.
Plasma lactate, GH and GH-binding protein levels in exercise following BCAA supplementation in athletes.
Sezione di Biochimica Clinica, Dipartimento di Scienze Medico Diagnostiche, Universita degli Studi, Padova, Italy. depalo@uxl.unipd.it
3. Bassit RA, Sawada LA, Bacurau RF, Navarro F, Costa Rosa LF. The effect of BCAA supplementation upon the immune response of triathletes.
Department of Physiology and Biophysics, Institute of Biomedical Sciences, University of Sao Paulo, Brazil.
Med Sci Sports Exerc. 2000 Jul;32(7):1214-9.

domingo, 7 de outubro de 2012

VOCÊ SABIA?

Você sabia que a Vitamina B6 é um cofator na síntese de serotonina a partir do triptofano, ajuda na liberação de glicose para o cérebro diminuindo o apetite.

Podemos encontrar nos alimentos como:
- Banana
- Couve de Bruxelas, cozida
- Abacate
- Batata, assada, sem casca
- Rosbife
- Melão cantalupo
- Queijo cottage, (pobre em gordura)
- Costeleta de carneiro
- Tomate

- Procure uma Nutricionista!

Fonte: Dra. Soraia Azzuz
Nutricionista Esportiva e Clínica.
CRN: 3 21242

Prof. Educador Morillo Ferreira
Prof. Educador Renato Siqueira

RECOMENDAÇÕES PARA ATIVIDADE FÍSICA


Recomendação de carboidratos 4 horas antes do exercício físico:

OBS: Refeições ricas em carboidratos e pobres em gorduras
Ex: Cenouras cruas e saladas ou ainda frango grelhado, arroz e frutas.


Recomendação de carboidratos 1 hora antes do exercício físico:
Priorizar carboidratos de baixo índice glicêmico, pois ocorre o seguinte efeito:
-Nível menor de insulina 30 á 60 minutos após a ingestão.
-Maior nível de ácidos graxos livres.
-Menor oxidação de carboidratos durante o exercício físico.
OBS: Nunca pratique exercício físico em jejum
Ex: Barra de cereais, sanduíches de peru.


Recomendação de carboidratos após exercício físico:
O consumo de carboidratos de médio a alto índice glicêmico na primeira hora resulta em um aumento significativamente maior de estoques de glicogênio.
Assim o não consumo de carboidratos na fase inicial do período de recuperação pós - exercício retarda a recuperação de glicogênio.
Deve priorizar os carboidratos de alto índice glicêmico após o exercício físico.
Ex: Pães, massas, arroz ou batatas dentro de 30 minutos e novamente após duas horas.


Durante o exercício físico:
Para melhor desempenho carboidrato ou gatorade.
OBS: Para treino acima de 1 hora.
Durante o exercício aeróbio ingerir em 15 em 15 minutos 150ml.
Objetivo: Retarda a fadiga e poupa os estoques de glicogênio, mantém a glicemia, prevenindo dores de cabeça náuseas.


OBS: Beber pelo menos 1,5 litros de água por dia.
Beber 500 ml de água duas horas antes de começar a treinar e 125 – 250 ml imediatamente, antes do treino.


Beber 125-250 ml de água (ou bebida isotônica para treinos de mais de uma hora de duração) a cada 15 minutos durante o treino
A ingestão mínima para uma hora de treino deve ser de 500ml.
Beber pelo menos 1 litro de água ou bebida isotônica após uma hora de treino.

Fonte: Dra. Soraia Azzuz
Nutricionista Esportiva e Clínica.
CRN: 3 21242

Prof. Educador Morillo Ferreira
Prof. Educador Renato Siqueira